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Thursday 24 September 2009

Oslo

Este fim de semana perdurará certamente por muito tempo na memória dos momentos felizes que fazem parte desta familia. São viagens assim que deixam um gostinho especial, e nos levam a suspirar ansiosamente pelo próximo destino. Foram 3 dias repletos de aventura, de mochila ás costas, pelas ruas de Oslo.
Numa mão a Blue, companhia indispensável, e na outra anotações do blog Eduarda na Noruega .
Obrigado Eduarda por partilhares esse fantástico cantinho!

Achei Oslo a cidade ideal para uma escapadinha.
Pequena, simples por fora, mas com um precioso conteúdo no seu interior!
Aterramos pouco passava das 9h. Esperava-nos um lindo dia de sol e quase 2h de autocarro. Pelo caminho iam ficando paisagens como a que se segue.

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Na chegada há capital, a central de camionetas mesmo ao lado da estação do comboio, permite ao viajante facilmente encontrar o posto de turismo, fundamental a quem quiser adquirir o Oslo Pass. Munidos dos nossos passes, indispensáveis para entrar nos museus e utilizar os transportes (bus, metro, tram, e ferries incluidos), atravessamos a rua e enveredamos pela Karl Johans Gate, rua pedonal, onde nos deixamos envolver pelos sons (a música parece ser uma constante), pelo imenso movimento e pela atmosfera da cidade.


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Fomos caminhando lentamente em direcção ao Palácio Real, parando aqui e ali, admirando as fachadas e notando semelhanças com algumas zonas do nosso Chiado. Feito o check in no hotel, começamos então o nosso itinerário.
Não querendo ser demasiado maçadora, vou apenas enumerar alguns dos principais locais por onde passamos. Por principal insistência da nossa princesa, a primeira visita do dia foi o Norsk Teknisk Museum, no final do eléctrico nº 12. A viagem é gira, e o museu especialmente direccionado para crianças, bem conseguido.

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Já de regresso, paragem na Grûnerlokka, numa das inúmeras esplanadas, cheias de vida. Esta zona é particularmente simpática e imperdível. Apelidada muitas vezes de Soho de Oslo, trendy e cool, facilmente se percebe porquê. Menos turística, com os menus em norueguês e o inglês mais arranhado, a cidade torna-se nitidamente mais genuína.



De volta ao centro, a escolha de um sitio para jantar, foi uma verdadeira peripécia, que por si só dava um post. O primeiro dia terminou, no bar do 21º andar do Radison Blu Scandinavia Hotel, acompanhados de uma bebida e admirando uma fabulosa vista nocturna de Oslo.


Tuesday 22 September 2009

Wkd

London Stansted______ Oslo Torp rtn

£2

Done!

Tuesday 8 September 2009

Beleza natural






Ilha da Boavista II

Tentar conciliar as preferências de várias gerações em férias, é tarefa complicada!
Daí os resorts surgirem como a salvação de familias desesperadas!!  :)
É verdade que se perde um pouco da autênticidade que um pequeno hotel no centro da vila possa proporcionar. No entanto a simpatia dos habitantes locais é de igual forma calorosa. Apesar de ter feito todo o meu trabalhinho de pesquisa antes mesmo de partir, foi já lá no hotel que as melhores dicas surgiram.

Assim começamos a nossa descoberta da ilha pela cidade capital, Sal-Rei.
O termo cidade parece-me um pouco ambicioso. Poderia dizer que não passa de um largo com um amontoado de casas coloridas, onde em 5 minutos estão perto de tudo. É precisamente nesse largo que fica o Mercado Municipal. Lá dentro no rés do chão encontram as habituais frutas e verduras, mas se subirem ao 1º andar descobrem uma especie de galeria, onde podem admirar tipicas telas pintadas á mão, bijuterias e as tradicionais máscaras e esculturas em madeira de teca ou ébano.Não faltarão os mais diversos comerciantes a tentar que entrem nas suas lojas. Se gostarem de regatear, estão no sitio certo. Como não gosto de me sentir pressionada diria que a experiência não foi das melhores.

Pouco depois pusemo-nos a caminho de Rabil, uns kms mais á frente, onde é possivel visitar o centro de artesanato local, e de onde saí com uma ou duas coisas a mais para carregar. Continuando a viagem para Santa Mónica logo se chega a uma zona árida, onde os castanhos ocre da terra, subitamente adquirem uma nova dimensão. Foi apartir daqui que finalmente comecei a relaxar e a desfrutar da beleza natural da ilha...

Nestes trilhos, por onde só é possível aceder de 4x4, descobrem-se detalhes interessantes e únicos. E quando por fim avistamos a praia, foi com um Ah! geral que nos quedamos rendidos!

Sal-Rei, Cabo Verde









Sunday 6 September 2009

Ilha da Boa Vista I


Boa Vista.
Uma ilha pequena, árida, pouco povoada.
O primeiro contacto com a ilha foi feito debaixo de um calor intenso enquanto esperavamos a nossa vez de passar o controlo do aeroporto. Sim, a maior parte das áreas são ao ar livre, dando para perceber, o clima que por aqui se faz sentir na maior parte do ano. E digo maior parte do ano, porque neste momento é a Rainy Season em Cabo Verde. E apesar de só choverem 2 ou 3 dias por ano nesta ilha, guess what? esqueceram-se de dizer que era tudo na mesma semana!!
Chuva Quente!

O resort de luxo, o primeiro na ilha, parece um gigantesco castelo de areia, destacando-se brutalmente da pobreza das construções locais. Lá dentro tudo parece ainda mais exótico, os motivos africanos sobressaindo na decoração. Do lobby, a vista estende-se até alcançar o mar azul turquesa, pois o edificío aberto, permite uma sensação única de comunhão com a paisagem. Sem dúvida um dos mais românticos resorts por onde já passei.
Um dos restaurantes era exclusivamente dedicado aos sabores Cabo-Verdianos. Muito peixinho, marisco, caldeiradas, etc. A animação, quer pela qualidade quer pela diversidade, provou ser das melhores que vi nos ultimos tempos, neste tipo de empreendimentos.

Os tours apresentados pelas diversas agências presentes no hotel, pareceram-nos demasiado caros, pois eramos 3 adultos e 1 criança. Mesmo a opção de alugar carro pareceu-nos descabida, face aos valores pedidos. Apesar de a moeda ser o Escudo Cabo Verdiano, é o Euro que predomina. E não são nada meigos a pedi-los!!
A forma mais economica de ver a ilha pareceu-nos ser de taxi (pick-up), desde que saibam regatear bem o preço com o taxista. Visitamos Sal-Rei, Rabil, Povoação Velha, Praia de Santa Mónica e Deserto de Viana por 70Euros. O Quad-bike teria sido uma excelente opção se fossemos só os dois.

Infelizmente não consegui visitar a Ilha do Fogo, e subir ao vulcão como tanto gostaria. Apartir da Boa Vista é possível visitar Fogo ou Santiago. No entanto as chuvadas dos ultimos dias não garantiam o voo de regresso e preferi não arriscar a ficar uma noite sozinha noutra ilha.

As praias de areia branca, a perder de extensão, são beleza em estado puro.

Wednesday 5 August 2009

Evian I





Em Ouchy é possível apanhar o barco que faz a travessia para Evian-les-Bains, França.
35 minutes depois e 31 CHF a menos, encontrei uma típica vila termal, a fazer-me lembrar um pouco o antigo Vidago e o seu Palace Hotel, mas com um ambiente muito mais descontraído e uma animação cultural de rua surpreendentes.

Saturday 1 August 2009

Gruyère










Gostei imenso do ambiente romântico que se respira dentro das muralhas do castelo.

Há pequenos hoteis, restaurantes e esplanadas, e até um museu.

E claro o famoso queijo Gruyère, que não deixamos de provar.

Wednesday 29 July 2009

Rafting





O rafting não deixou ninguém indiferente!
Foi uma das melhores experiências das nossas vidas!

Tuesday 28 July 2009

Monday 27 July 2009

A surpresa



O 10º aniversário do nosso casamento chegou.
E com ele trouxe uma excelente surpresa!!
Para comemorar esta data fizemos uma mini lua de mel. E desta vez o destino foi... a Suíça.
E não podia ter sido melhor: familia reunida, muita animação, comidinha boa, muito passeio e muitas aventuras!

A nossa base Lausanne.
Mais concretamente Pully. Mesmo ao pé do lago.
Dias cheios de sol, com um ou outro chuvisco ao cair da tarde, mas que mesmo assim não impedia os jogos de volley ao entardecer. Durante a semana aproveitamos para passear pelas esplanadas há beira lago, para saborear os famosos gelados Mövenpick, para banhos no lago e jantares tardios, para visitar Montreux e Genève. O momento alto estava reservado para o Sábado no qual nos dirigimos a Chateux d'Oex (nas montanhas) para fazermos Rafting no rio Sarine, uma experiencia absolutamente inesquecível. Duas horas e meia de rápidos selvagens alternados com águas calmas e cristalinas, entre paisagens de cortar a respiração, cascatas e muito verde. No fim uma pequena degustação de queijos e boa pinga. Sem dúvida que o nosso guia fez desta experiencia, um sucesso a repetir!

Houve ainda tempo para visitar o famoso castelo medieval de Gruyère, que aconselho vivamente. Parece mesmo tirado do "Música no Coração", no meio daquelas montanhas, com os sinos da Igreja a tocar. Lindo!

Para terminar esta curta estadia, atravessamos o lago de barco e fomos até Evian, em França. Mais um dia muito bem passado, a percorrer ruas tipicas inundadas de arte a cada esquina: esculturas, quadros e livrarias. Um teleférico histórico e como não podia deixar de ser a famosa água local.
Regressamos a casa com a sensação que só as coisas boas deixam, a sensação de... Quero mais!!

Friday 10 July 2009

Wednesday 8 July 2009

Friday 17 April 2009

Israel

Todas as minhas viagens têm resultado de oportunidades que vão surgindo nesta ou naquela etapa da minha vida. E Israel nunca fez parte do meu imaginário. Mas como já devem ter percebido tenho o bichinho das viagens no sangue. E assim que vi a oportunidade de ir a Jerusalem no Domingo de Páscoa, não pensei duas vezes. Apesar de serem umas férias em familia, desta vez fui sozinha. O marido e a filhota deram toda a força para que a Marshmallow (não a esposa, não a mãe, não a dona de casa, mas eu mesma) pudesse satisfazer este desejo.


A minha experiência de Israel é que este país em nada tem haver com a simpatia e hospitalidade dos Egipcíos ou dos Jordanos. Este país não é para brincadeiras. Aliás se tiverem um carimbo de Marrocos, Dubai, India, Pakistão, entre outros terão dificuldades de entrar no país. Estivemos mais de 1 h há espera que uma das pessoas do nosso grupo fosse finalmente autorizada a passar a fronteira e só depois de uma chamada para a Embaixada. Além de que ter um carimbo de Israel no passaporte me impede agora de entrar nalguns países. Mas foi sem dúvida uma experiência única. A primeira visita do dia foi ao Mar Morto. E claro não perdi tempo a mergulhar naquelas águas, ou melhor a flutuar!
























Mas Jerusalem foi uma revelação.

Como não tinha expectativas criadas, foi com a mente aberta que absorvi todas as novas sensações que me despertou. Fiquei absolutamente fascinada! Pelas cores, pelos cheiros, pelos sítios, pela comida! Não pude deixar de me emocionar na Igreja do Santo Sepulcro onde Jesus foi Crucificado e onde se encontra o Seu túmulo.

Tenho que dizer que o sucesso desta viagem ficou a dever-se ao excelente profissionalismo e conhecimento do guia Israelita, que num dos dias mais complicados para esta visita (milhares de pessoas em todo lado) conseguiu conduzir-nos por ruelas labirinticas sem perder ninguém. Foi uma viagem desgastante (saímos do hotel ás 5h da manhã e só chegamos há meia-noite) mas foi sem dúvida a lifetime experience.